Mutação é a chave e um meio para a evolução. E esta por sua vez é a busca inconsciente de cada essência. Todos os seres vivos estão sob esta lei universal que é absoluta e imponente. Neste ponto da evolução humana, muitas de nossas antigas verdades ressurgem como novidades complexas. É chegada a era do despertar. Graças a esta engrenagem que se move incessantemente, os seres vivos evoluíram de simples organismos unicelulares à espécie dominante da Terra.
Ao contrário do que se pensava pouco tempo atrás, a evolução ainda não atingiu seu auge e um passo inesperado revelou um novo leque de possibilidades. Os humanos começam a perceber que são muito mais imperfeitos e retrógrados do que pensavam e que estão no princípio de sua evolução. O que vimos até agora, foi apenas uma prévia do que está por vir.
As mutações são mudanças na seqüência de pares de base que ocorrem nos genes de um organismo, ou seja, no seu DNA. Os fatores justificantes para que ela ocorra podem ser: por exposição à radiação ultravioleta ou ionizante, erros de cópia do material durante a divisão celular, mutagênicos químicos ou vírus. Pode ainda acontecer deliberadamente sob controle celular durante processos como a hipermutação.
Tais efeitos podem ser ocasionais, tomando parte na pequena probabilidade de erro espontâneo no momento da duplicação do DNA na mitose ou na meiose; podem ser provocados por agentes mutagênicos de origem eletromagnética, química ou biológica; ou podem ser ainda induzidas em laboratório com o uso intencional destes mesmos agentes sobre organismos vivos.
As bactérias são ótimos modelos para estudar mecanismos genéticos, porque além de se reproduzirem rapidamente, têm apenas uma cópia de cada gene. Portanto, qualquer mutação conduz diretamente a uma alteração fenotípica.
As mutações atuam de forma crucial na evolução das espécies. As alterações morfológicas, nas quais a teoria da Seleção Natural se baseia, devem-se às mutações que promovem o surgimento de novas características em uma determinada população, que por um motivo ou outro faz com que seus portadores sejam mais bem sucedidos que seus concorrentes e predecessores. Da mesma forma, mutações que produzem indivíduos menos adaptáveis ao seu meio tendem a ser rapidamente eliminadas por seus concorrentes, já que a probabilidade de um indivíduo menos adaptado reproduzir-se é menor.
Até o momento, foram catalogadas uma quantidade de mutações que ultrapassa, com toda a certeza, o somatório de 300 casos, sendo os mais comuns, ausência de membros ou partes anatômicas, ausência ou presença excessiva de alguma proteína, anomalias e na pior das hipóteses, a ausência de órgãos como o cérebro.
Ao contrário do que se pensava pouco tempo atrás, a evolução ainda não atingiu seu auge e um passo inesperado revelou um novo leque de possibilidades. Os humanos começam a perceber que são muito mais imperfeitos e retrógrados do que pensavam e que estão no princípio de sua evolução. O que vimos até agora, foi apenas uma prévia do que está por vir.
As mutações são mudanças na seqüência de pares de base que ocorrem nos genes de um organismo, ou seja, no seu DNA. Os fatores justificantes para que ela ocorra podem ser: por exposição à radiação ultravioleta ou ionizante, erros de cópia do material durante a divisão celular, mutagênicos químicos ou vírus. Pode ainda acontecer deliberadamente sob controle celular durante processos como a hipermutação.
Tais efeitos podem ser ocasionais, tomando parte na pequena probabilidade de erro espontâneo no momento da duplicação do DNA na mitose ou na meiose; podem ser provocados por agentes mutagênicos de origem eletromagnética, química ou biológica; ou podem ser ainda induzidas em laboratório com o uso intencional destes mesmos agentes sobre organismos vivos.
As bactérias são ótimos modelos para estudar mecanismos genéticos, porque além de se reproduzirem rapidamente, têm apenas uma cópia de cada gene. Portanto, qualquer mutação conduz diretamente a uma alteração fenotípica.
As mutações atuam de forma crucial na evolução das espécies. As alterações morfológicas, nas quais a teoria da Seleção Natural se baseia, devem-se às mutações que promovem o surgimento de novas características em uma determinada população, que por um motivo ou outro faz com que seus portadores sejam mais bem sucedidos que seus concorrentes e predecessores. Da mesma forma, mutações que produzem indivíduos menos adaptáveis ao seu meio tendem a ser rapidamente eliminadas por seus concorrentes, já que a probabilidade de um indivíduo menos adaptado reproduzir-se é menor.
Até o momento, foram catalogadas uma quantidade de mutações que ultrapassa, com toda a certeza, o somatório de 300 casos, sendo os mais comuns, ausência de membros ou partes anatômicas, ausência ou presença excessiva de alguma proteína, anomalias e na pior das hipóteses, a ausência de órgãos como o cérebro.
Eis alguns exemplos:
Serpente de duas cabeças – Erro genético natural causado por deformidade nas células durante o processo de multiplicação da mesma. Possuem um mesmo corpo, estruturas compartilhadas até o ponto em que se dividem. Independência de raciocínio e atitudes, o que nos leva a crer que tenham desenvolvido algum tipo de comunicação para que possam executar suas ações sem nenhum tipo de problema.
Mutação acromegálica (acromegalia) e nanismo acondroplásico (acondroplasia) ocasionadas pelo excesso e escassez do hormônio do crescimento chamado somatotrofina ou GH (do inglês “growth hormone”). Até onde se sabe, são casos comuns, embora não nesta proporção. Na foto ao lado temos o homem mais alto e o homem mais baixo do mundo, respectivamente.
Crustáceo encontrado e morto por um funcionário do Saae, que ao entrar em uma boca-de-lobo para manutenção, teve a sua perna mordida pelo mesmo. A criatura mede aproximadamente 60cm e pesa uns 5 quilos e foi encaminhado para estudos no Zoológico Quinzinho de Barros. Pela aparência e estrutura física, trata-se de um tatuí gigante.
Outros tipos:
Gatinho nascido com apenas um olho e sem nariz em Redmond, Oregon, EUA, em 28 de dezembro de 2005. O pobre animal viveu apenas um dia. Alex Boese, do MuseumofHoaxes, considera a foto real pela fonte e por ser uma forma registrada de mutação.
Maurice Tillet, o verdadeiro Shrek. Maurice era muito inteligente, falava 14 línguas, era poeta e ator. Quando era jovem apresentou indícios de acromegalia, que causa um crescimento incontrolável de certas partes do corpo, causando assim deformidades diversas. Depois de algum tempo ele começo a se adaptar à doença.
Maurice mudou-se para EUA e tornou-se um profissional da luta livre onde adotou o nome do “Assustador ogro do ringue” adquirindo fama imediata. No ano de 1954, Tillet morreu de parada cardíaca aos 51 anos.
